Euforia no mundo com Obama

Fatos inéditos e impressionantes ocorrem nos Estados Unidos da América nesses últimos tempos. Primeiro, se elege e se reelege um presidente desastrado, querendo ser o xerife do mundo, guerreando e ameaçando qualquer país que não se alinha à sua política internacional. Os americanos votaram em 2004 num presidente que prometeu guerra aos terroristas. Votaram numa plataforma de guerra, e se arrependeram. Até o final de seu mandato conseguiu a antipatia de quase todas as pessoas do mundo, inclusive de muitos dos seus eleitores e compatriotas. A tal ponto se tornou rejeitado que nem mesmo podia apoiar o candidato de seu partido Republicano, pois isso o prejudicaria nas urnas. Na verdade, Bush prejudicou seu candidato McCain.

Para variar, seu partido resolve prorrogar a doutrina bélica de Bush lançando como candidato um veterano da guerra do Vietnã, guerra perdida pela maior e mais poderosa nação do mundo. McCain, soldado americano, perdeu aquela guerra, e agora a perdeu também a eleição. Chegou a hora da saída da doutrina beligerante do partido de Bush. Os EUA querem mudar! O mundo quer mudar! Todos agora querem paz e segurança, conforme a profecia de I Tess. 5:3.

Na terça-feira, dia 04/11/2008 o povo americano, racista contra os negros, vota num negro e o elege, pela primeira vez na história daquele país. Pois agora será um negro descendente de um queniano, um dos países mais pobres e atrasados do mundo, que se torna a esperança de um povo cujos princípios da nação foram definidas por brancos, um povo politicamente perdido e economicamente sem rumo. Um descendente de africanos torna-se a esperança do povo mais rico do mundo. E mais, se Bush indiretamente conclamou o mundo para uma cruzada contra os muçulmanos, agora, irônico, é um filho de muçulmano que vai dirigir o país de Bush. Enquanto Bush combatia um homem cujo sobre-nome era Hussein, e levou o povo americano a odiar esse nome, algo inexplicável leva esse mesmo povo a votar num outro homem cujo sobre-nome, pasmem, é Hussein!!! Barack Hussein Obama, um nome árabe, não europeu nem americano. Parece que a história se vinga. E o pai dele era muçulmano!!! A mudança já começou, radical e forte!

Quando Bush foi reeleito, houve um clamor popular e de muitos líderes mundo afora, e por parte da mídia, dizendo que o povo americano foi "estúpido" em votar outra vez em Bush. Agora, o mundo se congratula com o novo presidente, com raríssimas exceções, como a do pequeno Líbano. Até o arqui-inimigo dos EUA, o Hugo Chaves, presidente da Venezuela, ficou feliz, e por sua iniciativa se propôs a dialogar. Aliás, até a China já se pronunciou favoravelmente, dizendo que espera que o novo presidente seja mais disposto ao diálogo. A Europa está toda voltada ao novo presidente. A África nem se fala, ele é descendente de lá, e seus familiares vivem por lá. Obama é para os EUA e para o mundo o que o Lula foi para o Brasil, uma esperança de mudança. O presidente Medvedev, da Rússia disse "Esperamos que nossos sócios do novo governo americano optem por ter boas relações com a Rússia." O mundo espera de Obama que ele dialogue. Essa é a palavra mais utilizada no vaticano nessa década. Vide expressões de apoio em: Correio da Manhã

Quem ficou numa situação tipo "saia justa" foi o Vaticano. Os padres americanos fizeram recomendações para que não se votasse em Obama, porque ele apóia o aborto. Agora ele venceu. E é dos EUA que vem a maior parte dos recursos de sustentação da Igreja Católica no mundo, e o Óbulo de Pedro. A Santa Sé já se apressou em felicitar o novo presidente, dizendo: "Deus ilumine Barack Obama na sua grandíssima responsabilidade de poder responder as expectativas e as esperanças que se direcionaram a ele." O autor da mensagem foi o porta-voz do Vaticano, o padre jesuíta Federico Lombardi, em nome do papa Bento XVI. Um posicionamento um tanto indireto. Vamos ver como evoluirão os entendimentos nos primeiros meses de governo Obama. Nas verdade, dadas as condições globais, tanto a Igreja católica depende dos EUA, como este país depende desta igreja. Isso se os dois desejarem o poder, como os fatos recentes sinalizam.

É tanto o apoio ao vencedor que, no dia da eleição, na mídia brasileira chegou-se a dizer que o mundo todo deveria participar dessa eleição, dado que os EUA são o país que mais influenciam no mundo. E se formos ver bem, de fato foi isso que aconteceu. Pois quem elegeu Obama? Os negros daquele país, os hispanos, outros estrangeiros, e os jovens. Praticamente todos os que não são americanos e nem descendentes de europeus elegeram Obama. Será que eles não representam a vontade do resto do mundo, já que eles se originam de quase todo mundo? Será que esse homem foi eleito pelo mundo para um projeto de importância global? O certo é que de um momento para outro, esse país, rejeitado mundo afora, torna-se a grande esperança para o mundo. O que há por trás de uma mudança tão rápida nos EUA e no mundo? Sim, há algo muito importante por trás!

O mundo estava sendo preparado para esse presidente diferente. Se não fosse a guerra contra o Iraque e a crise financeira recente, Bush faria eleger John McCain e sua elegante mas inexperiente vice Sara Palin. Por certo com McCain ficaria difícil uma harmonia e apoio global em favor de leis dominicais. Quem seguiria um país, emitindo decretos dele copiados, nas condições de relações internacionais que Bush estabeleceu? Agora vemos um mundo esperando algo de sua maior nação, numa expectativa favorável como talvez ainda não se viu antes. Vemos um mundo atônito diante do terrorismo, da criminalidade, da ameaça de crise econômica, e muitas outras ameaças mais. Vemos um mundo sedento por um grande acordo. Pode ser o momento para o Vaticano ditar o rumo do planeta, com o jovem Obama como primeiro apoiador. Pode ser! As condições nacionais e internacionais nesse momento estão bem favoráveis. Por exemplo, há um acordo, ou uma aliança feita em abril desse ano, entre os EUA, a Santa Sé e a ONU. Envolve o G8, (grupo dos oito países mais industrializados do mundo, liderado pelos EUA), o Ecumenismo (reunificação de todas as igrejas cristãs, liderado pela Igreja Católica) e o Diálogo Inter-religioso (unificação de todas as demais religiões com o cristianismo, entre elas o Islã e os judeus, também liderado pela Igreja Católica).

A crise financeira no mundo trouxe outro fato inédito até agora: nações se unindo para salvar o sistema bancário e assim tentar impedir o caos na economia do mundo. Isso envolveu os EUA, a Europa, países da Ásia e até mesmo a China. Todos unidos por uma nobre causa: salvar o sistema bancário do mundo. Falta salvar também a sociedade do mundo, para que mude de rumo, em direção à paz e fraternidade global. Essa parte está sob o comando da Igreja Católica.

Agora o grandioso projeto americano de conduzir e consolidar a Globalização (negócios internacionais para ganhar muito dinheiro) encontra, de um momento para outro, as condições mais favoráveis já vistas. Parece que poderemos ter a esperança de sair da crise financeira a curto prazo e sonhar com um mundo melhor. A crise financeira projetou nuvens negras sobre o planeta, a eleição de Obama projeta luz de paz e entendimento sobre o planeta. Ou seja, a crise financeira torna-se fator de união entre as nações, que pode agora ser comandado pelo novo presidente americano, assim como a situação social do mundo requer urgentes providências, algo que pode ser comandado pelo papa Bento XVI. Os dois tem credibilidade internacional para isso. E tanto Bento XVI quanto Obama tem pressa em agir. Bento porque já está idoso, Obama porque a grande euforia repentina e intensa pode se tornar em decepção se ele em pouco tempo não der respostas que agradem o mundo. o mundo está sedento de mudança, quer sonhar com a esperança, com a paz e a segurança, e também tem pressa. E os servos de DEUS tem pressa em que JESUS volte. Todos estão com pressa!

Estamos seguramente indo em direção a um novo mundo, cheio de votos de esperança na "paz e segurança" por uma economia favorável de se ganhar dinheiro, muito dinheiro. Afinal, dinheiro é o deus desse planeta, principalmente nesses últimos anos. Participam dessas condições em especial as igrejas do mundo inteiro, capitaneadas por uma coligação entre o Vaticano, os EUA e a ONU. Quem comanda essa coligação pouco perceptível é o papa, conforme as profecias previram. Até os árabes do Islã estão apoiando o grandioso projeto de harmonia global, assim como os judeus também. Se agora o mundo aceitar a santificação do domingo, e está favorável a isso, até mesmo por parte dos Judeus e dos muçulmanos, pode ser que o mundo melhore com respeito a criminalidade, terrorismo, imoralidade, corrupção, destruição da natureza, e assim por diante. Essa é a grande esperança dos principais líderes políticos e religiosos do mundo. É, parece que poderemos adentrar numa espécie de tempo de paz, esperança, prosperidade e segurança. Mudanças para um novo mundo.
E o que diz a profecia com relação a tais fatos? É só ler.

"O chamado mundo cristão será o palco de grandes ações decisivas. Homens com autoridade promulgarão leis para controlar a consciência, segundo o exemplo do papado. Babilônia fará que todas as nações bebam do vinho da ira de sua prostituição. Toda nação será envolvida. João, o Revelador, declara o seguinte sobre esse tempo: ... "Têm estes um só pensamento." (Apoc. 18:3-7; 17:13 e 14.) Haverá um laço de união universal, uma grande harmonia, uma confederação de forças satânicas. "E oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem." Assim é manifestado o mesmo poder arbitrário e opressor contra a liberdade religiosa, contra a liberdade de adorar a Deus de acordo com os ditames da consciência, que foi manifestado pelo papado, quando no passado ele perseguiu os que ousaram recusar conformar-se aos ritos e cerimônias religiosas dos romanistas." (Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 392).

"O mundo está agitado pelo espírito de guerra. A profecia do capítulo onze de Daniel atingiu quase o seu cumprimento completo. Logo se darão as cenas de perturbação das quais falam as profecias. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 283.

"Foram-me mostrados os habitantes da Terra na maior confusão. Guerra, derramamento de sangue, privações, necessidades, fomes e pestilências estavam por toda parte. ... Minha atenção foi então desviada da cena. Parecia haver um pequeno tempo de paz. Mais uma vez os habitantes da Terra me foram apresentados; e novamente tudo se achava na maior confusão. Lutas, guerras e derramamento de sangue juntamente com fome e peste imperavam por toda parte. Outras nações se achavam empenhadas nesta luta e confusão. A guerra ocasionou a fome. A miséria e o derramamento de sangue deram lugar à pestilência. E então o coração dos homens desmaiou de terror, "na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo". Luc. 21:26. Testimonies, vol. 1, pág. 268." (Serviço Cristão, 55 e 56, grifo nosso).

É hora é vigiar e orar, ou já estamos nas condições do cenário acima, ou estamos muito próximos dele. É preciso acompanhar os fatos para ver o que eles nos dizem. Mas acima de tudo, é preciso anunciar como jamais se fez que a volta de CRISTO se aproxima rapidamente

Nenhum comentário: